Terceira pessoa subjetiva: a autoficção d'O Filho Eterno
Resumo
Este trabalho, na contramão dos principais estudos críticos de O filho eterno, de Cristóvão Tezza, defende que há na obra uma inusitada combinação nas características do narrador: autodiegético e em terceira pessoa, composição observada também em Coetzee. Para comprovar essa leitura e apresentar os seus desdobramentos na interpretação da obra, são utilizados diferentes estudos teóricos, que vão de Genette a Leujene e Doubrovsky.
Texto completo:
PDFApontamentos
- Não há apontamentos.
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.