Afinal, de que infâncias estamos falando?

Eliane Dominico, Aliandra Cristina Mesomo Lira, Maristela Aparecida Nunes

Resumo


Com base no aporte teórico de Foucault, Bujes e Dornelles, esse artigo objetiva refletir sobre como as especificidades infantis são (des)consideradas na Educação Infantil. Trata-se de um estudo qualitativo, com pesquisa empírica a partir de observações de práticas e registro em diário de campo e entrevista com gestora e professoras de dois Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs). Esse estudo nos possibilitou reconhecer que, frequentemente, as crianças têm suas singularidades e características anuladas em detrimento de um ordenamento e ritualismo pedagógico que exige uma padronização dos comportamentos.

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DOI: https://doi.org/10.29327/227811.23.53-9

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