Máquinas de dizer, deixar ver, crescer e fazer saber: as dissidências em gênero e sexualidade como narrativas que importam desde criança

Alexsandro Rodrigues, Dante Almeida Ladeira, Murilo Lopes Teixeira, Pablo Cardozo Rocon

Resumo


Neste artigo nos aproximamos dos filmes: “Minha vida em cor–de-rosa”, “Peter Pan” e “Tomboy”para problematizar o sitema sexo-gênero e a expectativa do crescer. O texto fílmico, estratégia política e pedagógica, anunciando modos de vidas nas dissidências, ajuda questionar a produção da norma. Pelo dispositivo fílmico somos interpelados. E é por isso que a família tradicional é questionada sobre suas capacidades de educar e fazer crescer. Algumas crianças, temendo as expectativas do sistema sexo-gênero normativo não desejam crescer. Crescer implica tornar-se homem ou mulher do antigo regime reprodutivo normativo. Essas crianças contribuem para o fracasso desse sistema e com suas histórias ajudam adiar o fim do mundo. 


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DOI: https://doi.org/10.4322/2358-0801.2023.25.01-07

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