Fronteiras difusas: o discurso biológico na produção do corpo-oposto

André Morando, Rochele de Quadros Loguercio, Aline Ferraz da Silva

Resumo


Nesse artigo, nos interessa conhecer como o saber científico construído pelas ciências biológicas produziram um sexo e um sujeito oposto, ou mais especificamente, como as práticas discursivas fundamentadas no determinismo biológico marcaram estruturas anatômicas como destino da feminilidade e masculinidade de um corpo. Para tal propósito investimos esforços para construir um cenário capaz de mostrar como a busca pela “verdadeira” diferença entre homens e mulheres marcou diferentes estruturas no corpo, em determinados momentos da história. A partir desse levantamento histórico, colocamos sob suspeita a universalidade ou a constante biológica da masculinidade e feminilidade do corpo.

Palavras-chave: Sexo; Anatomia; Discurso biológico; Feminino. 


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DOI: https://doi.org/10.17648/textura-2358-0801-20-42-3099

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