A imprescindibilidade do advogado exaltada na Constituição de 1988

Ana Jéssica Pereira Alves, Francisco Camilo de Amorim Melo, Nathália Nayara Soares Fernandes, Ligia Maria Silva Melo de Casimiro

Resumo


O presente artigo tem por escopo dissertar acerca da tão grande e inestimável positivação da figura do advogado na Carta Magna de 1988, sendo tal fato considerado como de extrema relevância e indispensabilidade, visto que é a única profissão privada regulamentada na Constituição, e em vista disso merece enorme respaldo. À luz de tal anseio, o presente trabalho tem por finalidade apresentar essa profissão, bem como mostrar suas origens e desenvolvimento entrelaçando-os através dos aspectos históricos que permeiam os diversos atos originários dessa atividade, buscando também apresentá-la segundo sua normatização no texto Constitucional e também segundo as novas perspectivas que a profissão apresenta na atualidade. Nesse sentido, um fator que reforça a relevância desse estudo mostra-se na importância do advogado no cenário jurídico brasileiro, sua atuação e desempenho na busca por uma ordem jurídica justa; cabendo, como segundo fator relevante para a elaboração desse estudo, o fato da sua exaltação na Constituição de 1988.

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